Você sabe o que é Craving?
A Organização Mundial de Saúde (OMS) definiu o craving como:
– um desejo de repetir a experiência em função dos efeitos de uma dada substância.
O conceito mais atual do significado do craving é o que se refere a um intenso desejo para consumir determinada substância, que também podem ser os alimentos, ou seja, a “fissura” por alimentos que aumentam os níveis de serotonina, endorfina, e proporcionam prazer imediato. Por incrível que pareça o local do cérebro estimulado por estes alimentos (doces, chocolate, pães, massas) é o mesmo estimulado pelos viciados em drogas, jogos e compulsão por compras (em níveis mais elevados) .
A etiologia exata pode variar conforme a individualidade de cada paciente, sabemos que é resultado de mudanças severas fisiológicas e que envolvem hormônios ovarianos, mineralocorticoides, prolactina, androgênios, prostaglandinas, deficiência de vitaminas, por exemplo, piridoxina e ácidos graxos essenciais, além de uma alimentação desequilibrada e rica em alimentos com alto índice glicêmico.
As mulheres são mais acometidas pelo craving em função do ciclo hormonal, e pessoas sedentárias, obesas, estressadas são mais propícias a compulsão.
Como tratar?
O Tratamento deve ser multidisciplinar envolvendo a reprogramação alimentar baseada na Nutrição Funcional e conceitos da Ortomolecular, para suprir os nutrientes em déficit. Quando o problema já esta instalado, suplementos com L-triptofano estimularão a produção de serotonina, junto com polivitamínicos e ômega 3.
Importantíssimo é a prática atividades que proporcionam bem estar, como passeios, aula da dança, canto, artes.
Existem várias atitudes importantes para evitar o “Craving”.
Comer de 3 em 3 horas, beber 2 litros de água pura ao dia, ingerir suplementos com Omega 3 livre de mercúrio, já que não temos fontes em quantidades adequadas no Brasil, comer muitas verdura, frutas, cereais integrais. Incluir 1 colher de sopa de semente de Chia ao dia, castanha do Pará, comer uma maçã ao dia. Caprichar nas ervas e especiarias naturais na hora de preparar uma refeição. Quando comer chocolate preferir o tipo amargo. Praticar atividade física regular.
Alimentos que devem fazer parte do cardápio para aumentar os níveis de serotonina.
Aveia em flocos: cereal que contém altas doses de triptofano, 2 colheres de sopa ao dia.
Banana: rica em triptofano que auxiliam na compulsão por doces e os carboidratos complexos ,vitb6 que também que estimulam a produção de serotonina.
Brócolis: rico em ácido fólico, que é importante para a liberação da serotonina, reduzindo a compulsão.
Folhas verde-escuras: ajuda a regular a produção dos neurotransmissores. por serem ricos em magnésio que atua, potássio e vitaminas a e c. Fontes ainda de complexo B 3 colheres de sopa cheias por refeição e orgânicas.
Frutas oleaginosas: nozes, castanhas, amêndoas, macadâmia nozes pecã, avela e a castanha-do-pará. Auxiliam na diminuição do estresse oxidativo através do selênio. Indicação: 2 unidades ao dia.
Cuidado com as dietas da moda.
Dietas da moda e muito restritas com baixa caloria afetam a produção de vários neurorreguladores, como o neuropeptídeo y (NPY), opióides peptídios e serontonina, podendo contribuir para o aparecimento de sintomas relacionados ao craving . Além de atuar na química cerebral estas dietas provocam alterações nas concentrações de ácidos graxos, decorrentes da perda de peso rápida e ansiedade, que podem contribuir para o desenvolvimento da compulsão alimentar.
Invista na Nutrição Funcional equilibre-se!
Você sabe o que é Craving?
A Organização Mundial de Saúde (OMS) definiu o craving como:
– um desejo de repetir a experiência em função dos efeitos de uma dada substância.
O conceito mais atual do significado do craving é o que se refere a um intenso desejo para consumir determinada substância, que também podem ser os alimentos, ou seja, a “fissura” por alimentos que aumentam os níveis de serotonina, endorfina, e proporcionam prazer imediato. Por incrível que pareça o local do cérebro estimulado por estes alimentos (doces, chocolate, pães, massas) é o mesmo estimulado pelos viciados em drogas, jogos e compulsão por compras (em níveis mais elevados) .
A etiologia exata pode variar conforme a individualidade de cada paciente, sabemos que é resultado de mudanças severas fisiológicas e que envolvem hormônios ovarianos, mineralocorticoides, prolactina, androgênios, prostaglandinas, deficiência de vitaminas, por exemplo, piridoxina e ácidos graxos essenciais, além de uma alimentação desequilibrada e rica em alimentos com alto índice glicêmico.
As mulheres são mais acometidas pelo craving em função do ciclo hormonal, e pessoas sedentárias, obesas, estressadas são mais propícias a compulsão.
Como tratar?
O Tratamento deve ser multidisciplinar envolvendo a reprogramação alimentar baseada na Nutrição Funcional e conceitos da Ortomolecular, para suprir os nutrientes em déficit. Quando o problema já esta instalado, suplementos com L-triptofano estimularão a produção de serotonina, junto com polivitamínicos e ômega 3.
Importantíssimo é a prática atividades que proporcionam bem estar, como passeios, aula da dança, canto, artes.
Existem várias atitudes importantes para evitar o “Craving”.
Comer de 3 em 3 horas, beber 2 litros de água pura ao dia, ingerir suplementos com Omega 3 livre de mercúrio, já que não temos fontes em quantidades adequadas no Brasil, comer muitas verdura, frutas, cereais integrais. Incluir 1 colher de sopa de semente de Chia ao dia, castanha do Pará, comer uma maçã ao dia. Caprichar nas ervas e especiarias naturais na hora de preparar uma refeição. Quando comer chocolate preferir o tipo amargo. Praticar atividade física regular.
Alimentos que devem fazer parte do cardápio para aumentar os níveis de serotonina.
Aveia em flocos: cereal que contém altas doses de triptofano, 2 colheres de sopa ao dia.
Banana: rica em triptofano que auxiliam na compulsão por doces e os carboidratos complexos ,vitb6 que também que estimulam a produção de serotonina.
Brócolis: rico em ácido fólico, que é importante para a liberação da serotonina, reduzindo a compulsão.
Folhas verde-escuras: ajuda a regular a produção dos neurotransmissores. por serem ricos em magnésio que atua, potássio e vitaminas a e c. Fontes ainda de complexo B 3 colheres de sopa cheias por refeição e orgânicas.
Frutas oleaginosas: nozes, castanhas, amêndoas, macadâmia nozes pecã, avela e a castanha-do-pará. Auxiliam na diminuição do estresse oxidativo através do selênio. Indicação: 2 unidades ao dia.
Cuidado com as dietas da moda.
Dietas da moda e muito restritas com baixa caloria afetam a produção de vários neurorreguladores, como o neuropeptídeo y (NPY), opióides peptídios e serontonina, podendo contribuir para o aparecimento de sintomas relacionados ao craving . Além de atuar na química cerebral estas dietas provocam alterações nas concentrações de ácidos graxos, decorrentes da perda de peso rápida e ansiedade, que podem contribuir para o desenvolvimento da compulsão alimentar.
Invista na Nutrição Funcional equilibre-se!